sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

quando você quer escrever tudo e não escreve nada. apenas fica olhando pro papel, pro monitor, pro teto, que seja. esperando por algo que você nem sabe o que é.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

e junta aquela disritmia com ansiedade, paranóia e medo. mais uma dose de agonia e falta de ar. e mais um pouco daquela sensação de maior boba do universo.
e mais uma vez vou ler meu horóscopo, fazer meu mapa astral, meu ascendente em câncer, minha lua em capricórnio... tudo isso pra ver se o outro dia vai ser melhor que hoje.

domingo, 4 de julho de 2010

não dê ouvidos aos ruídos, essa falta de ar. meu amor, não pense mais em nada, feche os olhos e as janelas, deixe o sono te levar pelo escuro.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

não há nada a ser esperado. nem desesperado. não há nada a ser esperado. nem desesperado. não há nada a ser esperado. nem desesperado...
repito essa frase por incansáveis vezes e mesmo assim não consigo torná-la real.
eu espero e desespero muito coisa, principalmente as inconcebíveis (por enquanto). são os mesmos anseios, medos e inseguranças. as mesmas paranóias que por fim acabão sendo só as coisinhas incriveis que eu imagino.
o desespero esperado não é real. e não há nada a ser desesperado. paradoxal, não?

segunda-feira, 12 de abril de 2010

às vezes eu consigo te odiar por quase um minuto. não acho o teu cabelo tão bonito quanto antes, não gosto mais das suas mãos, muito menos do seu nariz. não sinto falta. nenhuma falta.
e sabe, eu consigo mentir, às vezes.